quarta-feira, 21 de março de 2012

Turminha nova!



Que delícia essa nova galerinha encantada! Resgatou do Canto de Encanto aquele cheirinho gostoso de leite materno. Alguns já no tatame, outros no colinho dormindo ao som do violao (como pode?) e outros, ainda, ameaçando soltar a voz. Lembrou muito o começo do Cantinho, quando a Gabi ainda era uma RN. Ela não estava no grupo dos que dormiam. Ahhh, isso com certeza!

Pingolinos de luz, sejam bem-vindos!! Que a música invada o coração de vocês. É uma alegria tê-los aqui. 

quarta-feira, 14 de março de 2012

Para que tanto estímulo?

Em um dos nossos encontros, o assunto veio à tona: excesso de estímulo nos bebês. Hoje a preocupação com o mundo que os espera acaba nos deixando ocupados em ocupá-los. E aí, coitadinhos, lá se vão as atividades extras para “ocuparem” ou pior “cansarem” os nossos pequenos. E eles, que mal chegaram a terra já estão cheios de obrigações.

Achei importante colocar esse tema aqui no blog para explicar melhor o que são os nossos encontros na minha casa. As aulas de música não têm como objetivo formar músicos :o). Muito menos obrigar a criança a fazer movimentos, a cantar, a mexer o corpo, bater palminha etc. Muito pelo contrário, o objetivo é não “TER QUE”.

Todos nós já sabemos que expor desde cedo o bebê a música possibilita a melhoria da sensibilidade, beneficia os processos de aquisição da leitura e da escrita e auxilia na melhoria da capacidade de memorização e de raciocínio. Além disso, o estímulo sonoro aumenta as conexões entre os neurônios e, de acordo com cientistas de todo o mundo, quanto maior a conexão entre os neurônios, mais brilhante será o ser humano.

Em nossos encontros esses ganhos acontecem de forma natural através da brincadeira e cantoria entre mães e filhos.  O objetivo principal é apenas curtir, brincar, gozar e proporcionar um momento prazeroso entre nós.

O prazer de estar com outras mães, cantando e brincando com seus filhos, me acalma e me traz paz. A Gabi adora quando estou nesse estado de espírito e curte a beça junto comigo. Ela se diverte com as caras e bocas que faço quando canto nas aulas. Eu acredito que esses momentos nos unem ainda mais. Com a certeza desse vinculo de confiança ela a cada dia é uma criança mais segura e, pronta para explorar o tatame, agarrar outro bebê e, claro, subir em cima do violão como ela tanto ama.

E vocês? O que percebem nos seus filhotes? Já observaram como os encontros os afetam? Alguma mudança nos seus comportamentos depois dos nossos encontros?